Nem todos são sãos
Tampouco só loucos
De médicos e pirados
Todos somos moedas
Temos os dois lados
Só não atiramos pedras
Pela altura do avião
E, se poetas e loucos,
Rimamos dor e paixão
Mas somos tão poucos
Que diferença causa?
Nosso labor medonho
Pausa a dureza da vida
Com o freio da emoção
Nem todos são sãos
Precisamos remédio
Às vezes antiêxtase
Quiçá antitédio
Há sonhos e mãos
Nem tudo são nãos
Sim! Há esperança!
Adorei!
ResponderExcluirModéstia às favas, você é um grande poeta!
ResponderExcluirbelíssimo poema!
ResponderExcluirAdorei!
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