Traze-me de lá que me agrado:
Fotos do melhor que vires,
A alegria ou o medo de ires,
Vinho verde, disco de fado.
Fotos do melhor que vires,
A alegria ou o medo de ires,
Vinho verde, disco de fado.
Traze-me nos olhos tão novos
O brilho antigo de Lisboa,
Do mar que até hoje abençoa
Esse descobridor de povos.
O brilho antigo de Lisboa,
Do mar que até hoje abençoa
Esse descobridor de povos.
Traze-me o que houver de Pessoa
E a modernidade do Porto,
Saber de Coimbra absorto
Por essa terrinha tão boa.
E a modernidade do Porto,
Saber de Coimbra absorto
Por essa terrinha tão boa.
Traze-me de lá que aguardo:
Fotos do melhor que vires,
Um autógrafo do Ramires
E um abraço do Eduardo.
Fotos do melhor que vires,
Um autógrafo do Ramires
E um abraço do Eduardo.
Pedro,
ResponderExcluirPara quem esteve pelas bandas de lá, seu poema provocou nostalgia. Aliás, Portugal está merecendo a sua visita "em pessoa". Beijos