Cubro o que resta de esperança
Avança o ano, o coração se aquieta
Neta do encanto, a primavera engatinha
Não é minha a flor que encontrei molhada
Não é somente minha, vou dividi-la em pétalas
E a nossa vila simples, que prenhe já se encontra
Saberá: a beleza é aquilo de que, só, não dou conta
OBS.: Se quiser entender o porquê do tributo, acesse esta outra postagem, sobretudo a segunda metade do (pequeno) trecho da entrevista:
http://6arroba.blogspot.com/2010/03/gosto-de-ler-e-ouvir-bartolomeu.html
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